DESAFIOS DE RH COMO COGESTOR DE COMPLIANCE
Capital Reputacional e Capital Humano: interdependência cada vez maior!
“A organização não deve nomear um indivíduo que considere a inteligência mais importante que a integridade.” (Peter Drucker)
No primeiro dia do World Economic Forum 2017, em Davos, o Chairman Global da PwC, Bob Moritz e Dov Seidman, CEO da LRN, analisaram duas pesquisas: a PwC’s 20th Global CEO Survey e o HOW Report, ambas globais. Destacaram o Valor Confiança, que historicamente atingiu o seu nível mais baixo (figuras 1 e 2). Há uma outra face: as organizações com elevado nível de confiança experimentam um grau de inovação 11 vezes mais alto que as de baixo nível de confiança.
No Brasil, muitas organizações buscam aumentar a confiança através das práticas de Compliance, ainda vistas sob o guarda-chuva jurídico, em primeiro lugar. O resultado dessas iniciativas também depende da confiança, fator cultural interno que favorece a melhor relação entre as diversas áreas, especialmente Compliance e RH. Sem um esforço colaborativo qualquer Programa de Conformidade pode tornar-se “cosmético”. Este risco só pode ser evitado com ações adequadas e sérias para atrair, reter e desenvolver o Capital Humano Ético…
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Este artigo foi originalmente publicado na Revista MELHOR – Gestão de Pessoas, publicação oficial da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH –Brasil), edição especial do 43º CONARH -Congresso Nacional de Gestão de Pessoas – Agosto/2017 (páginas 44** a 46). Foi publicado com o título principal “RELAÇÃO DE CAPITAIS”, que chama a atenção para a crescente interdependência entre Capital Humano e Capital Reputacional.
